quarta-feira, 30 de abril de 2008
Cruz credo! #
segunda-feira, 28 de abril de 2008
Nús da alma # 130
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quarta-feira, 23 de abril de 2008
As palavras dos outros#
terça-feira, 22 de abril de 2008
Question#
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Nús da alma # 129
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quarta-feira, 16 de abril de 2008
Decido-me pela vida!
sexta-feira, 11 de abril de 2008
Que chatisse... agora não vou saber o que querem... ou quem é...
Segredos de Familia#
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terça-feira, 8 de abril de 2008
Nús da alma # 128
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segunda-feira, 7 de abril de 2008
# 159
Nunca me lembro de ter comprado nada em feiras de velharias, mas sempre me lembro de não ficar indiferente a nenhuma por onde tenha passado. Mesmo que não me fique a caminho, gosto de deambular por entre as bancadas com loiças antigas, peças de latão, crochets amarelecidos, máquinas de escrever, chávenas de café, sapatos usados e coisas que não me passaria pela cabeça encontrar ali. Quando passamos eu olhei uma primeira vez para a bancada e vi crachás, joias de pechisbeque, um candeeiro velho... e ali estava ele... verde, um desenho antigo ovalado e saliente na capa, o fecho ferrugento e as palavras em dourado ' O meu diário'... como um convite... a bancada estava sem ninguém... peguei nele e senti uma ansiedade crescente... e se não tivesse nada escrito? Com dificuldade tentei abrir o fecho, a chave caía pendurada por um cordel enegrecido pelo tempo. O vendedor aproximou-se e em jeito de brincadeira disse que não me ia deixar ler sem comprar, eu ripostei que apenas queria ver se estava realmente escrito e ver se percebia a letra, de que me serviria comprar um diário que depois não conseguiria decifrar? Ali estava a letra... 1981... alinhada, acertada numa folha sem linhas, como se tivesse tido esse cuidado... não estava nem meio... 5 euros... voltei a fechá-lo... pousei-o... perguntei-me o que estaria ali escrito, se seriam segredos, ou apenas conversa de deitar fora. Na conversa com o vendedor e depois de ele me provocar dizendo que tinha o bichinho... disse-lhe que apenas pensava se a pessoa que o escreveu soubesse que estava ali a ser vendido a uma pessoa qualquer... como se sentiria? Ele respondeu que a pessoa em questão já não estava viva. Mesmo assim... pensei nos meus infantis diários de adolescente que ainda guardo... pensei no desagrado que sentiria por os saber à venda numa feira de velharias.
... mas a realidade é que ainda me pergunto... que coisas estariam escritas ali? É verdade... o bichinho da curiosidade veio e não foi embora...
Imagem do Google
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sexta-feira, 4 de abril de 2008
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Nús da alma # 127
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