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Sente-lhe o peso da perna à volta da sua cintura, adormece-lhe o braço preso debaixo do corpo. Respira-lhe o cheiro que já decorou. Não se mexe. Pela vontade que tem em sentir tudo o resto, ignora a dormência do braço. Depois adormece a pensar que encontrou a perfeição das coisas. Sem saber a quem, agradece a dádiva de gostar assim de alguém.
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