# 144
Sempre me agradou ler quem sabe transcrever em palavras o que sente, os remoinhos, as calmarias, as desilusões, as alegrias, os desejos, as correntes fortes, os desaguares. Deixar que as palavras me entrem no peito e se transformem em sentimentos que percebo e sei como sentir. Em cada palavra certa sentir o arrepio, o aperto, a lágrima, a alegria, o desejo, o amor...
E acima de tudo isso sentir que não é desenhado, que não é projectado, planeado... sai em bruto... aí sim... fica com um valor tão alto que nunca poderá ser avaliado...
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