Nús da alma # 117
De repente paro de falar. Um sentimento de culpa apodera-se de mim. Nunca foi propositado, mas inocentemente a minha felicidade latente serve para que a tua infelicidade venha ao de cima e se reflicta nos teus olhos. Esqueço [me] de mim. Pergunto [te] por ti...
Etiquetas: Nús da alma
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